| “ | Mas não vou arriscar e deixar que passem fome por causa de uma regra ridícula que seus ancestrais inventaram. | ” |
–Resposta de Feyre ao Tributo, Corte de Névoa e Fúria | ||
O Tributo é um evento bianual que ocorre na Corte Primaveril. Durante o evento, todos os feéricos da Corte devem pagar um Tributo ao Grão-Senhor, dependendo de sua renda e status. Em troca, ele os protege, governa, ajuda quando pode.
Os Tributos servem para manter a propriedade, pagar por coisas como sentinelas e comida e criados.
Se um feérico não puder pagar o Tributo, ele terá oficialmente três dias para apresentar o que é devido, ou oferecer o dobro no Tributo seguinte ou o Grão-Senhor deve caçá-los e impor um julgamento.
HISTÓRIA[]
O Tributo é um evento antigo que ocorre na Corte Primaveril, duas vezes por ano. O pai e o avô de Tamlin promulgaram o Tributo sobre os cidadãos da corte, durante seu tempo no poder. No entanto, durante o controle de Amarantha sobre Prythian, Tamlin recusou-se a manter o Tributo, e assim os cidadãos da Corte Primaveril não pagaram seus impostos.
Corte de Névoa e Fúria[]
Vários meses após os acontecimentos em Sob a Montanha, Tamlin anunciou que o Tributo ocorreria. Ele, no entanto, decide conceder à Corte um mês a mais para comemorar a derrota de Amarantha e reunir fundos para o próximo Tributo.
Lucien explica a Feyre o que é o Tributo durante sua visita à aldeia da Corte Primaveril. Feyre acredita que ele é brutal e horrível, mas se conteve de contar suas opiniões a Lucien.
O Tributo finalmente ocorre uma semana depois que Feyre retorna da Corte Noturna. Devido ao relacionamento de Feyre com Tamlin, ela deve se sentar ao lado dele e observar o andamento do evento. O papel de Lucien é monitorar quem aparece e quem não aparece, quem não paga. Tamlin é o Grão-Senhor, e portanto espera-se que ele cace qualquer feérico que não pague. O evento ocorre dentro do salão principal de mármore e ouro da mansão, na sala de recepção, que parece idêntica a um salão de trono.
Durante o Tributo, tanto os Feéricos Inferiores quanto os Grão-Feéricos visitam a sala de recepção para dar o pagamento. Tamlin recebe vários pagamentos, incluindo ouro, joias, galinhas, safras, cogumelos, um velocino de ouro e um pote de geleia. Uma espectro da água entra na sala e explica a Tamlin que ela é incapaz de pagar seu Tributo, pois não há peixes dentro do lago. Ela pede que ele faça uma exceção, mas Tamlin se recusa. Ele diz que ela deve pagar, caso contrário, ela sofrerá a consequência.
Feyre assiste e fica profundamente ofendida com as ações de Tamlin. Ao contrário do Grão-Senhor, ela sente empatia pela espectro da água. Feyre sofreu com a própria pobreza e entende como é ficar sem comida. Assim, ela pede que Tamlin faça uma exceção. Ela explica que os Tributos que receberam são desnecessários, mas ele se recusa.
Com raiva, Feyre sai e vai ao encontro da espectro da água. Ela lhe dá todas as joias que possui, permitindo que a espectro da água pague seu Tributo. A espectro da água pergunta o que ela quer em troca, mas ela esclarece que não quer nada. Apesar disso, a espectro da água lhe diz que nunca esquecerá a gentileza.
Quando descobre sobre sua interação com a espectro da água, Tamlin fica indignado, pois ele acredita que ela está menosprezando as leis da corte. Feyre conta a Tamlin como se sentiu quando ela sofria de pobreza, e por que ela deu as joias para a espectro da água. Tamlin ignora seus motivos e ainda fica profundamente indignado com suas ações.
Curiosidades[]
- As Grã-Sacerdotisas concedem direitos sagrados de caça para o Tributo. Ianthe é uma das sacerdotisas que é capaz de fazer isso. [1]
- Embora os habitantes da Corte Noturna tenham que pagar impostos, não há Tributo. [2]
- No mundo real, o Tributo é um décimo de algo, pago como contribuição a uma organização religiosa ou imposto obrigatório ao governo. A lei e a prática judaica tradicional incluiu várias formas de dízimo desde os tempos antigos. [3]
Referências[]
- ↑ Corte de Névoa e Fúria: Capítulo 3
- ↑ Corte de Névoa e Fúria: Capítulo 28
- ↑ Wikipedia: Dízimo