Wiki Corte de Espinhos e Rosas
Registre-se
Advertisement

Corte de Asas e Ruína é o terceiro livro da série Corte de Espinhos e Rosas, escrita por Sarah J. Maas.

Sinopse

Feyre Archeron suportou a fome, o frio, a desesperança. Atravessou a Muralha, foi Sob a Montanha. Reclamou seu amor, quebrou a maldição, livrou o mundo feérico da mais terrível ameaça... ou não? Amarantha pode ter sido aniquilada, mas o rei de Hybern pretende usar o Caldeirão para moldar um novo tempo; uma época de trevas e escravidão.

A guerra se aproxima, um conflito que promete devastar Prythian. Em meio à Corte Primaveril, num perigoso jogo de intrigas e mentiras, a Grã-Senhora da Corte Noturna esconde seu laço de parceria... e sua verdadeira lealdade. Longe de sua corte, longe de seu Grão-Senhor e verdadeiro amor, ela reúne informações, na esperança de vencer Hybern.

Tamlin está fazendo acordos com o invasor, Jurian recuperou suas forças, as rainhas humanas prometem se alinhar aos desejos de Hybern em troca de imortalidade. O exército inimigo parece imbatível. Mas o sonho de Velaris é como um farol em meio às trevas. O ideal de um mundo mais justo, igualitário... a estrela no horizonte de uma nova Prythian.

Feyre e seus amigos precisam aprender em quais Grãos-Senhores confiar, e procurar aliados nos mais improváveis lugares. Porém, a Quebradora da Maldição ainda tem uma ou duas cartas na manga... antes que sua ilha queime.

Enredo

Dois anos antes da criação da Muralha, Rhys caminha pelo campo de batalha após lutar ao lado dos mortais contra o exército Legalista de Ravennia. Ele avista um par de asas illyrianas em meio aos mortos e teme que o corpo seja de Cassian, uma vez que seu pai poderia tê-lo enviado para uma unidade com a maior probabilidade de ser massacrada durante o combate. Contudo o corpo era apenas de um soldado illyriano desconhecido e Rhys, embora cansado, abre caminho em meio aos cadáveres à procura de seu amigo.

Parte Um: Princesa da Putrefação

Semanas após o confronto com o rei de Hybern, Feyre ainda finge estar se recuperando dos horrores que passou nas mãos de Rhys com o propósito de manter Tamlin afastado de sua cama. Ela oculta a tatuagem que cobre seu braço direito, símbolo de seu novo título de Grã-Senhora da Corte Noturna, e passa os dias no estúdio de pintura da Corte Primaveril. Ela ainda se comunica brevemente com Rhys por meio do laço de parceria e simula ter lapsos de memória sobre o que aconteceu com ela durante sua estadia em Velaris.

Quando Tamlin anuncia que Ianthe — a Grã-Sacerdotisa que vendeu Nestha e Elain para Hybern — deseja explicar seus motivos, Feyre finge estar disposta a ouvi-la, apesar das advertências de Lucien. A sacerdotisa alega estar arrependida pelo que fez, insistindo que seria devastador para Lucien descobrir que teria apenas algumas décadas com sua parceira mortal e que precisava manter a aliança com Hybern intacta. O remorso de Ianthe não engana Lucien e Feyre, mas Tamlin ainda parece confiar na sacerdotisa. O acordo que ele fez com Hybern garante a segurança de seu povo e, para mantê-lo, ele receberá a primeira delegação de seu aliado no dia seguinte.

Jurian chega a Corte Primaveril acompanhado do príncipe Dagdan e da princesa Brannagh, irmãos gêmeos e sobrinhos do rei de Hybern. A delegação deseja encontrar o ponto perfeito para atacar a muralha enquanto esperam o Caldeirão recuperar suas forças após a transformação das irmãs Archeron. Durante o almoço, Brannagh anuncia que eles partirão no dia seguinte para examinar os buracos na muralha e Feyre oferece escoltá-los ao lado de Lucien. Quando uma discussão acalorada se inicia, os irmãos gêmeos aproveitam o momento de distração para invadir as mentes de Tamlin e Lucien, entretanto, Feyre cria uma barreira de adamantino em torno de suas mentes, protegendo-os.

O pequeno grupo viaja até a primeira fenda na muralha e, enquanto os hybernianos a examinam, Feyre e Lucien conversam em particular. Ele insinua que os planos de Feyre não darão certo e dá a entender que sabe que Feyre partiu para Velaris por vontade própria. Quando Jurian encontra os dois conversando sozinhos, ele adverte Lucien a não tocar nos pertences do Grão-Senhor. Quando chegam na mansão, eles se encontram com Ianthe que anuncia que, em alguns dias, eles darão uma festa em honra aos convidados durante o Solstício de Verão. Feyre nota o desconforto de Lucien ao encontrar a sacerdotisa e logo descobre que ele precisou substituir Tamlin durante o Calanmai, completando o Grande Ritual com Ianthe.

No dia do Solstício de Verão, todos comparecem à cerimônia regida por Ianthe nas colinas da Corte Primaveril. Feyre, que planejara o ritual ao lado de Ianthe, se certificou que o caminho dos primeiros raios de sol fluísse diretamente sobre ela no final da cerimônia em vez de sobre a sacerdotisa, roubando seu momento de glória. Ianthe tenta rapidamente controlar a narrativa ao alegar que o Caldeirão abençoara a amiga escolhida por ela. No mesmo dia, Feyre se comunica com Rhys por meio do laço de parceria, mas ela nota que a voz de seu parceiro está fraca e distante.

Feyre retorna à mansão antes do alvorecer e pede para Lucien acompanhá-la. Ela visita o quarto do Grã-Feérico após fingir ter um pesadelo com Amarantha e ele a abraça, tentando consolá-la. Tamlin os encontra enroscados um no outro e aparenta ter ciúmes de seu melhor amigo, caindo nos planos de Feyre de desestabilizar a Corte Primaveril.

No dia seguinte, Feyre, Lucien e os hybernianos viajam até a segunda falha na muralha. Apesar do receio de provocar a ira de Tamlin, Lucien divide uma tenda com Feyre e os dois conversam sobre o acordo com Hybern. Lucien diz que não existe uma forma de contorná-lo uma vez que o rei de Hybern forjou a aliança com magia, a qual atingirá Tamlin se ele não permitir a entrada de Hybern na Corte Primaveril. Na manhã seguinte, Brannagh tenta provocar Feyre ao insinuar que também escolheria um macho da Corte Outonal se estivesse em seu lugar.

Quando o grupo chega à muralha, eles se deparam com três dos Filhos dos Abençoados que viajaram para as terras imortais como “tributos”. Após os hybernianos mostrarem um interesse perverso nos mortais, Feyre os alerta de que morrerão se atravessarem a muralha. Para amedrontá-los, Feyre invade suas mentes e mostra aos três os naga, o Bogge e o Verme de Middengard. O grupo dispara na direção oposta e Brannagh pretende segui-los mas Feyre a ameaça com suas garras mentais.

Quando Jurian se encontra sozinho com Feyre no acampamento, ele insinua que sabe que ela é uma espiã da Corte Noturna e que não acredita que Rhys é um assassino sádico já que ele o conheceu na Guerra. Jurian diz que não é um cachorrinho leal a Hybern e que tem negócios inacabados com Miryam. Na manhã seguinte, Feyre e Lucien descobrem que os hybernianos cruzaram a muralha na noite anterior para caçar os três mortais. Como retaliação, os dois mandam o Bogge atrás dos irmãos gêmeos.

Tamlin, com receio de arruinar sua aliança com Hybern, fica furioso com Lucien e Feyre. Quando Feyre o provoca ao dizer que não está disposta a se ajoelhar diante de Hybern como ele, Tamlin deixa sua magia explodir pelo escritório, ferindo Feyre diante das sentinelas. Após o ocorrido, Rhysand verifica se Feyre está ferida por meio do laço e pede para ela voltar para casa logo. Tamlin implora por seu perdão na mesma noite e Feyre o concede.

No noite seguinte, os naga invadem a propriedade mas são expulsos antes de chegar à mansão graças a uma visão de aviso enviada pelo Caldeirão para Ianthe. Após matar os naga, Tamlin descobre que eles possuíam as chaves do portão. No dia seguinte, ele amarra a sentinela responsável pela perda das chaves entre dois mastros e Ianthe declara que sua punição deveria ser vinte chibatadas. Após Feyre libertar a memória do guarda, ele acusa Ianthe de arquitetar tudo. A Grã-Sacerdotisa planejou o ataque para reivindicar sua influência como salvadora do povo da Corte Primaveril após Feyre roubar sua glória durante o Solstício de Verão. Tamlin, com receio de mostrar fraqueza diante de Hybern, decide punir uma sentinela inferior a isolar uma aliada importante como Ianthe.

Ianthe e Tamlin decidem acompanhar o grupo até a terceira e última fenda localizada nos limites da Corte Primaveril. Enquanto os hybernianos avaliam a falha, Feyre os vigia com atenção. Ela descobre que Hybern planeja usar o Caldeirão para derrubar a muralha e que seu exército, com quase duzentos mil guerreiros, possui aliados em Vallahan, Montesere e Rask. Após descobrir o propósito de Hybern e enfraquecer internamente a Corte Primaveril, Feyre decide voltar para Velaris. Durante sua fuga, ela encontra Lucien acorrentado em uma árvore com braceletes de pedra azul que anulam o seu poder, idênticos aos que Ianthe usara em Rhys. Feyre invade a mente da sacerdotisa e ordena que ela esmague com uma rocha a mão que tocava Lucien sem o seu consentimento.

A realeza de Hybern testemunha tudo e revela que a maçã que Feyre comera continha veneno feérico o suficiente para derrubar seus poderes durante alguns dias. Feyre atravessa e ataca Dagdan antes que seu corpo absorva o veneno por completo. Quando Lucien decapita Brannagh, Dagdan, enfurecido com a morte da irmã, não vê quando Feyre atravessa e enfia uma faca em seu olho. Ela obriga Ianthe a dizer que Feyre fugiu após matar os irmãos gêmeos em autodefesa. Lucien revela que deseja partir com Feyre até a Corte Noturna para recuperar Elain. Os dois, sem magia para atravessar, decidem adentrar a Corte Outonal para alcançar Velaris.

Parte Dois: Quebradora da Maldição

Ao anoitecer, Feyre e Lucien alcançam a Corte Outonal e decidem descansar em um antigo acampamento de caça de Lucien. Furioso com Feyre, ele diz que sabia que ela estava mentindo desde que liberou sua luz em Hybern e que não contou a Tamlin porque sabia que Feyre encontraria uma forma de se certificar de que ele jamais visse sua parceira. Ele a seguiu apenas porque pretende salvar Elain das mãos de seu inimigo. Cansada, Feyre diz que continuará a discussão quando não houver probabilidade de serem capturados.

Os dois decidem seguir para o norte da Corte Outonal até o veneno feérico sair de seus corpos. Eles caminham durante cinco dias — contornando a Casa na Floresta durante o percurso — até o início da cordilheira compartilhada com a Corte Invernal. Feyre acorda no dia seguinte com Eris segurando uma faca contra seu pescoço, acompanhado de seus dois irmãos. Eles planejam levar os dois até Beron, mas Feyre consegue sentir seu poder novamente e solta suas chamas contra os irmãos Vanserra.

Com o veneno feérico ainda bloqueando o resto de seus poderes, Feyre e Lucien param para descansar em uma caverna perto da fronteira com a Corte Invernal. Com a morte iminente devido ao frio intenso, Lucien pergunta se Feyre pode falar sobre Elain. Feyre fala sobre como sua irmã ama jardinagem e confessa que ela está noiva de um humano. Lucien diz que deseja vê-la apenas uma vez para saber se vale a pena lutar por ela.

Enquanto os dois atravessam uma planície de gelo, os irmãos de Lucien os alcançam e Eris começa a derreter o gelo sobre o qual pisam. Feyre e Lucien começam a correr conforme a superfície do lago derrete, desviando de flechas no percurso. Feyre sente o poder de Kallias em suas veias e consegue solidificar o que Eris derretia ao disparar gelo de suas mãos. Os Vanserra atravessam diante dos dois e um deles acerta o antebraço de Feyre com uma flecha. Ela nota o retorno de seu poder de cura e libera sua luz branca contra Eris. Enquanto isso, Lucien luta contra seus outros dois irmãos.

Após alcançar Feyre, Eris prende seus pulsos e tornozelos com amarras de fogo. Quando Cassian e Azriel chegam para resgatá-la, Feyre consegue desequilibrar Eris e se libertar de seu domínio. Cassian aproveita o momento para atacá-lo enquanto Azriel e Lucien lutam contra os outros dois filhos de Beron. Com medo de perder o apoio do Grão-Senhor da Corte Outonal na guerra iminente, Feyre ordena que eles parem de lutar. Ela revela sua tatuagem — símbolo de seu título de Grã-Senhora da Corte Noturna — e diz para os herdeiros de Beron, surpresos com a revelação, que os verá no campo de batalha. Eles encontram Mor no caminho e partem em direção a Velaris.

O grupo atravessa até a casa na cidade e Feyre cai de joelhos no saguão quando vê Rhys. Ele a pega nos braços e ordena que o restante de sua corte encontre outro lugar para ficar por um tempo. A sós no quarto, Rhys diz a Feyre que ele ficou preocupado quando o laço de parceria se calou e não conseguiu encontrá-la na Corte Primaveril. Segundo ele, as sentinelas de Tamlin o abandonaram, metade do povo se recusou a aparecer para o Tributo e alguns estão partindo para outras Cortes. Durante a conversa, Feyre não fica nada feliz ao descobrir que seu parceiro fora sozinho até o continente para espionar as Rainhas Humanas. Após Feyre lavar a semana de sangue e poeira de seu corpo, Rhys a leva para a cama.

Em construção.

Parte Três: Grã-Senhora

Em construção.

Galeria

Capas

Vídeos

Corte_de_asas_e_ruína_-_Sarah_J._Maas

Corte de asas e ruína - Sarah J. Maas

Book Trailer Oficial

Curiosidades

  • Em Corte de Névoa e Fúria, o Livro dos Sopros chama Feyre de "Princesa da Putrefação", que é o título da primeira parte deste livro.
  • O livro é dedicado a seu marido, Josh Wasserman, e sua cadela, Annie.
  • O livro ganhou o Goodreads Choice Awards 2017 na categoria "Melhor Livro Jovem Adulto de Fantasia e Ficção Científica"[1] e foi nomeado ao Goodreads Choice Awards 2018 na categoria "Melhor do Melhor".

Referências

  1. 'Best Books 2017' — Dezembro 2017 Eua-icone
Advertisement